domingo, 27 de abril de 2008

PONTOS COMUNS E DIVERGENTES DAS RELIGIÕES



Olá gente, estou chegando por aqui. Abramos nossos olhos para os pontos comuns e divergentes das religiões.

Existem quatro aspectos que são comuns a todas as religiões:

1. A crença em DEUS como Ser Criador e fundamento maior da vida.

2. O pressuposto de a vida continuar após a morte.

3. As penas e recompensas após a morte dependendo do histórico da criatura em vida.

4. O assentamento de sua Fé e suas convicções em Livros Sagrados ou Ensinamentos Espirituais Revelados.

Contudo, são muitos os diferenciais que as dividem nos seus aspectos particulares.

As religiões podem ser de natureza criacionista, criacionista e evolucionista e, ainda, criacionista, evolucionista e involucionista.

As religiões criacionistas crêem tão somente na Criação descartando o aspecto da evolução.

As religiões criacionistas e evolucionistas crêem na Criação como obra de DEUS e que tudo passou a existir a partir de certo momento perdido na eternidade pela vontade de DEUS, e que a partir desse momento tudo passou a evoluir incessantemente dentro de uma Lei de Evolução que rege a vida criada do micro ao macro-cósmico.

A religião criacionista, evolucionista e involucionista crê que tudo passou a existir em um determinado momento pela vontade de DEUS que tudo criou, acredita que a partir da criação tudo passou a seguir uma lei natural de evolução como parte integrante da lei da criação e crê também na Involução, ou seja, da mesma maneira que o ser criado pode ascender na escala de evolução, ele pode também descer nessas escalas, involuindo de uma categoria e/ou condição de vida superior para uma inferior, à maneira de quem desce do reino hominal para o do animal irracional, do reino animal para o vegetal e do vegetal para o mineral, explicando como involução a denominada queda do homem do paraíso, perdendo a sua condição de imortal para se tornar um mortal sujeito à luta da subsistência contra todas as intempéries de um mundo adverso.

Por agora era só. Tchau... Tchau... Grande abraço. J.H.Ramezoni