sexta-feira, 21 de março de 2008

PAIXÃO DE CRISTO

Esta é a minha mensagem de hoje para você que tem minha grande estima, para você que está abrindo esta janela do meu blog buscando uma verdade que lhe interesse.
São muitas as religiões da Terra, surgidas nas mais diversas regiões e tempos.Não vem ao caso agora a questão da cor religiosa. Todas as religiões tem pontos comuns entre si e pontos divergentes.
Por essa razão muitos assuntos que se mostram em uma religião, despertam o interesse de outras. É só olhar de um prisma superior para se observar que no ápice encontra-se DEUS, Fonte e Poder donde tudo promana.
Nos livros Sagrados assentam os fundamentos de inúmeras religiões. Na Bíblia Sagrada estão as revelações do Judaismo e do Cristianismo. Inúmeras foram as religiões que fundamentaram a sua fé no cristianismo dando origem a inúmeras igrejas com denominações as mais diversas e com milhões de seguidores em todo o mundo.
Mas é nos Evangelhos Segundo Mateus, Marcos, Lucas e João, da Bíblia Sagrada, que conhecemos a vida de Jesus e seus ensinamentos.
A Bíblia é um livro judaico que conta a história religiosa do povo judeu, vivida e escrita por eles, e Jesus é considerado pelos judeus cristãos e pelos cristãos de todo o mundo, como o filho unigênito de DEUS e como o messias prometido e esperado para a salvação de todos os homens da Terra.
E como nesta sexta feira de hoje, 21/03/2008, é relembrada em nosso país a paixão de Jesus Cristo é que vamos nos ligar à esse significado sagrado da vida de jesus CrIsto.
Eu sempre tenho o hábito de, neste dia, ler algumas passagens evangélicas relacionadas ao martírio daquele que dividiu os tempos, antes e depois dele.
Pois bem, para o ponto de reflexão principal escolhi esta passagem:
LUCAS 23
26 E quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus.
27 E seguia-o grande multidão de povo e de mulheres, as quais batiam nos peitos, e o lamentavam.
28 Jesus, porém, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos.
29 Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram!
30 Então começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos.
31 Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?
Eu creio que você entendeu: o madeiro verde é Jesus e o seco somos nós; ou seja, o madeiro verde é puro, isento de impurezas, e o seco é impuro, cheio de pecados.
Logicamente fica compreendido que, se martirizaram assim a Jesus que não tinha porque ser penalizado, mais, ainda, seremos nós martirizados, por sermos grandes transgressores da lei de DEUS.
Àqueles que nos martirizarão são as potestades do alto que atuam sobre a humanidade, de que nos fala São Paulo em o Novo Testamento da Bíblia, num processo de cobrança de dívidas para pagamento do resgate de nossas vidas para Cristo, de libertação deste mundo para o mundo de DEUS.
É preciso, pois, seguirmos o exemplo de Jesus, carregando a nossa cruz até à crucificação, pois consta da palavra de Jesus nos Evangelhos que: Todo aquele que quiser vir após mim, que tome a sua cruz e siga-me.
Bem, pela extensão do significado das palavras de Jesus, as Filhas de Jerusalém correspondem, em todos os tempos, lugares e povos, às mães consagradas ao bem e ao amor a DEUS, e os seus filhos, a todos os homens que em todos os tempos, lugares e povos, assim também se consagram.
É por essa razão que, na grandeza da sua realeza, em meio ao seu próprio martírio, Jesus ensina, na linguagem relacionada ao seu majestoso exemplo, os terríveis martírios que aguardam seus seguidores, quando diz: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos.
Para concluir, lembremos que, amanhã, sábado, é o dia comemorativo da ressurreição de Jesus Cristo, da vitória da vida sobre a morte, da alegria sobre a tristeza, dos prazeres celestes sobre as torturas, os sofrimentos e martírios terrenos.
J. H. Ramezoni